A influência dos gibis

No mundo das crianças tudo acaba virando uma grande brincadeira. Uma manhã na sala de aula, um passeio no zoológico ou no parque, um desenho animado na TV, uma revista em quadrinhos. Nesse universo cabe de tudo um pouco: fotografias, sites, gibis, aquarela, papel, videogame... Por conta dessa enorme gama de produtos direcionados ao público infantil, uma análise bem feita precisa ser realizada sobre cada um, pois de maneira correta pode-se ter em mãos poderosas “armas” de aprendizado.

Um bom exemplo de uso positivo dos meios de comunicação para as crianças pode ser encontrado em qualquer banca do Brasil. Trazendo páginas recheadas de histórias engraçadas e atitudes educativas – com ilustrações igualmente divertidas –, o mais novo lançamento da Ediouro, a revista da Luluzinha, que traz a reedição das historinhas que acompanharam nossos pais e avós e, que encanta os jovens com a revista repleta de aventura da Lulu Teen . O gibi que marcou a infância de muitos no passado, volta a cumprir o papel de entreter e educar os pequeninos leitores do país.

Luluzinha, adolescente, continua na companhia de sua turma de amigos de infância. Mesmo crescida, ela não perdeu o jeito meigo e a personalidade marcante, agora atuando na escola. Uma realidade comum às crianças, retratada pelo olhar de Lulu nas histórias mirabolantes do seu dia-a-dia.

As histórias em quadrinhos – uma grande paixão que engrenou no Brasil a partir de 1905 -, juntamente com filmes, desenhos animados, livros, jogos e outras brincadeiras, podem ser aliados na construção de saberes e na formação educacional de uma criança. Por este motivo, família e escola devem trabalhar em conjunto neste processo, se utilizando sempre destas ferramentas para que, no final, se tenha conhecimento e diversão garantidos. E por onde começar? É bem simples: basta ir à banca mais próxima.

Texto de Mariany Carvalho.